E lá se foi mais uma Campus Party. Foi a 7ª vez que participei (desde 2010 em São Paulo e também na 1ª Campus Recife, em 2012). A primeira vez que fui, fui sozinho e nas demais vezes em caravana. O pior dia sempre foi o primeiro, com o longo calvário para conseguir pegar a credencial e entrar. Filas, muitas filas. E aí temos o primeiro ponto positivo para esta edição da Campus Party! A entrada dos campuseiros e campuseiras, especialmente para quem foi de caravana, foi a melhor e mais organizada que já vi! Os ônibus tinham um horário pré-determinado para chegar, e enquanto esperavam para passar seus equipamentos e receber suas barracas, os crachás já eram distribuídos pelos líderes de caravanas.
A caravana de Florianópolis-Palhoça-São José-Itajaí e Curitiba (ah, tinha um de Blumenau perdido também) chegou no Centro de Convenções Expo São Paulo (ex-Imigrantes) por volta de 8h e antes das 10h já estávamos dentro da área das barracas. Se pensarmos que já houve edições em que passamos O DIA TODO na fila, pense na nossa alegria!
Por volta de meio-dia foi aberto o acesso à Arena, e a nerdaiada já começou a ocupar seus lugares. Geralmente as caravanas ocupam lugares próximos, marcando com banners a sua localização. Os blogueiros também costumam levar banners pra marcar seu lugar e fazer uma divulgação básica 😉
No primeiro dia acontece apenas a abertura da Campus Party, com a tradicional contagem regressiva. É o dia pro povo chegar, se acomodar e começar a usar a internet, que já estava disponível quando se liberou o acesso à Arena. Também pra aproveitar e ajeitar as coisas na barraca, que será a “casa” de cada um durante os próximos 4 dias (5 pra alguns que ficam até o domingo).
No dia 4, quarta-feira, foi quando a #cpbr8 realmente começou, com a realização das primeiras palestras pela manhã e às 13 horas o primeiro palestrante de peso, o Dr Miguel Nicolélis – mais conhecido como o cara do exoesqueleto da abertura da Copa do Mundo do ano passado, mais conhecida como aquela em que perdemos pra Alemanha de 7×1 🙁