As pontes de Einstein-Rosen, conhecidas na Física como “buracos de minhoca” são um fenômeno considerado na relatividade geral como um atalho no continuum espaço-tempo, pelo qual se viajaria nessas dimensões. Sua existência foi sugerida por Albert Einstein e Nathan Rose em 1935.
Muitas teorias demonstraram que esses buracos seriam instáveis e, portanto, entrariam em colapso logo após a sua formação. Porém, recentemente, o cientista Lucas Butcher, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, parece ter descoberto uma saída.
Conforme publicado no Daily Mail, ele acredita que um buraco de minhoca é muito mais largo do que longo, então a quantidade de energia negativa presente em seu interior é suficiente para que o túnel colpase de forma mais lenta. Isso permitiria o envio de fótons e pulsos de luz de um extremo ao outro. E, se cada extremo se encontra em um ponto no tempo, então qualquer série de pontos de luz que componham uma mensagem que viaje desta maneira se deslocaria através do tempo. Se isso for comprovado, faltaria apenas averiguar qual seria o tamanho de um pulso de luz para transportar uma mensagem inteligível.
fonte: History
parece que a ideia de retroceder informação no tempo poderia servir pra acelerar chips processadores. Um computador que adquiria velocidade de dobra, hhhhhh
Certa vez imaginei algo semelhante, mas ao invés de “envio de fótons e pulsos de luz de um extremo ao outro”, enviaria um sinal de rádio, uma onda eletromagnética com um determinado comprimento, uma frequência determinada, levando informações/dados. No entanto como os estudos apontam, os buracos negros destorcem o espaço e o tempo, acredtio que irá destorcer a frequência, e ou, as informações contidas nesse sinal também. Enfim, é uma postagem intrigante, obrigado por compartilha-la! Abraços.