Relatos de pessoas que dizem ter sido sequestradas por alienígenas costumam não ter credibilidade e acabam caindo dentro de inúmeras lendas urbanas, para não dizer maluquice. Será que esses relatos são alucinação? É história de quem não bate bem na cabeça? Para Andrew Basiago a história é real, até demais.
Muitas pessoas vão até Cappila Del Monte, na província argentina de Córdoba, para ouvir as inúmeras “experiências” do advogado norte-americano Andrew Basiago, que afirma ter sido abduzido para Marte em mais de 40 ocasiões, algumas das quais fizeram parte de missões secretas da CIA. O advogado, por muitos considerado um louco, relatou uma série de viagens ao planeta vermelho, ocorridas entre 1981 e 1984, durante as quais alega ter encontrado o atual presidente dos EUA, Barack Obama.
Basiago também é conhecido, como ele próprio diz: “o descobridor de vida em Marte” e afirma ser uma das duas pessoas da Terra com “nível planetário”.
“Subiam dez seres em um elevador que, por 15 minutos, mudavam de forma e, quando a porta abria, estávamos em uma base espacial, em Marte”, afirma Basiago, acrescentando que o planeta é como “um deserto vermelho com cheiro de waffles queimados”. “Mesmo assim, o planeta pode ser habitado por seres humanos. Só é um pouco difícil de respirar no início, como se você estivesse no alto de uma montanha muito alta”, disse o advogado.
De acordo com seu relato, quando ele viajou a Marte já havia vários humanos trabalhando na construção de casas, embora o que mais tenha chamado sua atenção foi a civilização que habita o submundo marciano, a qual ele conheceu através de um guia local.
“Um humanoide nos recebeu uma vez, nos comunicamos por telepatia e ele nos levou a um lugar que construíram no interior do planeta”, relatou Basiago, que confessou ser admirador daquela cidade. “Parece feita por Gaudí. É repleta de formas curvas, porém harmônicas”, ele descreveu. Apesar de ter admitido que “tudo isso é difícil de acreditar”, o advogado afirmou que o governo americano vem fazendo experimentos no planeta há décadas.
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