“A felicidade não é o que o mundo dá a você. A felicidade é o que você pensa sobre o que o mundo lhe dá”.
Após a morte repentina de seu filho, Mo Gawdat, engenheiro executivo da Google, deu início a uma busca desesperada por respostas. Desde então, começou a desenvolver uma fórmula matemática que explicasse a felicidade – especialmente para um pai que perdeu o filho.
Hoje, depois de sete anos lutando contra uma terrível depressão e tentando encontrar as pequenas grandes coisas que o faziam feliz, Mo afirma ter alcançado um algoritmo definitivo: “a felicidade é igual ou maior que os acontecimentos de sua vida menos sua expectativa de como a vida deveria ser”.
Assim, de acordo com esse algoritmo, a felicidade ou infelicidade depende da percepção que as pessoas têm na hora de reconhecer certos eventos da vida. Mo Gawdat afirma que há seis barreiras que trazem obstáculos para uma visão real do mundo: o pensamento, o conhecimento, o tempo, o ego, o controle e o medo.
“A felicidade não é o que o mundo dá a você. A felicidade é o que você pensa sobre o que o mundo lhe dá. Se você pensar nisso, verá que há algo pelo qual estar agradecido e feliz”, ele concluiu.
Fonte: Infobae
Imagem: Solve for Happy
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