Pode ser difícil imaginar uma relação entre o Vaticano, uma máquina do tempo e a CIA. Porém, de acordo com o futurista Alfred Lambremont Webre, a relação não só existe como também teve consequências importantes na história recente.
Segundo Webre, o Vaticano teria desenvolvido, durante a Segunda Guerra Mundial, um artefato chamado “cronovisor”, que, graças a um princípio físico secreto, conhecido como “acesso quântico”, permitia ver os acontecimentos passados e futuros. Depois, esse aparelho teria sido entregue ao Pentágono e à CIA, no final dos anos 60.
Webre afirma que, assim que o “cronovisor” esteve em posse dos EUA, a DARPA (sigla em inglês para Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) continuou desenvolvendo o potencial desse artefato para fins políticos, dentro de um programa secreto chamado “Projeto Pegasus”.
O futurólogo diz que a CIA utilizou o “cronovisor” para identificar os futuros presidentes dos EUA e “prepará-los para o trabalho”, certificando-se de que eles representariam o império norte-americano. Webre também afirma que essa tecnologia secreta foi usada para teletransportar ao futuro os segredos norte-americanos de inteligência militar durante a Guerra Fria, com o objetivo de protegê-los da espionagem soviética.
Fonte: RT
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