A câmera do aparelho subaquático da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA em sigla inglesa) descobriu várias criaturas previamente desconhecidas no fundo da Fossa das Marianas. O robô submarino mergulhou a mais de 6 km de profundidade, revelando imagens surpreendentes e belíssimas de novas espécies.
A fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11 034 metros. Localiza-se no oceano Pacífico, a leste das ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectónicas do Pacífico e das Filipinas. Geologicamente, a fossa das Marianas é resultado geomorfológico de uma zona de subducção.
O ponto mais profundo da fossa foi sondado pelos navios Challenger e Challenger II, da Marinha Real. O local foi batizado, então, de Challenger Deep. O fundo da fossa das Marianas foi atingido em 1960 pelo batiscafo “Trieste”, da marinha estadunidense tripulado pelo tenente Don Walsh e o cientista suíço Jacques Piccard, que passaram 20 minutos no fundo do oceano, numa expedição que durou ao todo 9 horas.
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