Ninguém conseguiu desvendar os motivos pelos quais civilizações inteiras – algumas bem avançadas, inclusive – simplesmente somem do mapa!
Veja exemplos de algumas que desapareceram sem deixar pistas:
Cultura Clóvis (10.600 – 11.250 a. C.): Ninguém foi capaz de explicar o desaparecimento dessas tribos, que habitaram a América do Norte durante a Idade da Pedra. Vestígios de sua existência foram descobertos na década de 1930.
Cultura de Cucuteni ou Tripiliana (5500 – 2750 a. C.): Durante o Neolítico, essa cultura ergueu os maiores assentamentos da Europa, e eram mestres na cerâmica.
Civilização do Vale do Indo (3300 – 1300 a. C.): Chegou a ser a civilização mais importante dos atuais territórios da Índia e do Paquistão e desenvolveu estudos sobre astronomia e agricultura. Além disso, foi a primeira civilização a fabricar tecidos e roupas.
Civilização Minoica (3000 – 1200 a. C.): Foi uma das civilizações mais avançadas da época. Eles construíram palácios magníficos, entre os quais se destaca o de Cnossos na ilha de Creta.
Civilização Maia (2600 a. C. – 1520 d. C.): É o caso mais enigmático do desaparecimento de uma civilização. De um dia para o outro, seus templos, estradas, cidades e monumentos foram abandonados. Não se teve mais notícia deles.
Civilização Micênica (1600 – 1100 a. C.): Civilização guerreira que dominou quase por completo o território da Grécia. Onipotente tanto cultural quanto economicamente.
Civilização Olmeca (1500 – 400 a. C.): É considerada a cultura mãe da civilização mesoamericana. A ela é atribuída a criação da escrita e do calendário da região, além do conceito do número zero.
Nabateus (século VI – IV a. C.): Habitaram o sul da Jordânia e desenvolveram a maior rede de diques, canais e reservatórios de água jamais concebida na região, que é absolutamente desértica.
Império de Axum (100 – 940 d. C.): Essa civilização ocupou o norte na Etiópia na época dos primeiros cristãos, construindo monumentos incríveis em forma de estelas e obeliscos.
Império Khmer (1000 – 1400 d. C.): Chegou a contar com até 1 milhão de pessoas, praticantes do hinduísmo e do budismo. Sua cultura fértil deixou templos, torres e várias criações arquitetônicas em uma larga porção da Ásia.
Fonte: RT