A Sociedade VRIL – Capítulo 29 do Livro “As Sociedades Secretas e seu poder no século XX” de Jan Van Helsing, 1998 – A Sociedade VRIL, páginas 172 a 208.
À primeira vista, a Sociedade Vril não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a política, mas ela é uma das sociedades secretas das mais interessantes que jamais existiu. É por isso que precisamos absolutamente mencioná- la. Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa Sociedade Vril e qualquer documento que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar esse nome, foi muito bem subtraído pelos “Aliados”. Mas como poderemos ver, não foi tudo que “desapareceu”.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Livro “Secret Societies and Their Power in The 20th Century – As Sociedades Secretas e seu poder no século XX” de Jan Van Helsing, 1998 – EWERTVERLAG, capítulo 29 – A Sociedade VRIL, páginas 172 a 208.
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/
E sinto um prazer todo particular em revelar aqui esse tema ao leitor. Com efeito, iremos verificar quais são os meios influentes “não alemães”que fazem questão de ocultar a verdade tanto aos alemães assim como do resto do mundo.
Karl Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda ordem secreta, os “Irmãos da Luz” que tomou, mais tarde, o nome de “Sociedade Vril”. Nesta sociedade se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra” (DHVSS), uma nova fundação ramificada dos templários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros Negros do “Sol Negro”, a elite da Sociedade Thule e das WAFFEN S.S..
Se compararmos a Sociedade Vril com a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no seguinte: a Sociedade Thule ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril tinha ocupações referentes sobretudo aos assuntos não físicos, não materiais, mas ao “além”. Mas essas duas sociedades, Thule e VRIL tinham, mesmo assim, alguns pontos em comum.
As duas sociedades estudaram sobre a Atlântida, sobre Thule, “a Ilha dos Bem Aventurados” de Gilgamesh, sobre Shambala, sobre Aghartha, os antigos relatórios originais entre os povos germânicos e os mesopotâmicos, assim como os antigos santuários espalhados pelo planeta como Stonehenge com seus obeliscos em círculo de pedras erguidas.
Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule, DHVSS e Vril. Entre elas as médiuns Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha captado informações numa escrita secreta usada pelos templários – uma língua completamente desconhecida por ela – com precisões técnicas para construir um engenho voador. Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, desde o sistema solar de Aldebaran (n.t. origem estelar do grupo de almas que encarnou nos povos germânicos), situado na constelação de Touro.
Gostaria, nesta altura do relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelos telepatas (médiuns) da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta sociedade. O sistema solar de Aldebaran estaria a cerca de 68 anos-luz da terra, na Constelação do Touro, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras raças humanas.
Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses “homens-deuses”. Esses mutantes teriam sofrido um desenvolvimento espiritual inferior aos “homens-deuses”. Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava.
Como conseqüência, quando o sol Aldebaran (é uma estrela/sol gigante vermelha) começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais; tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.
Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra. Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre nós terrestres).
A raça dos mestres, os “homens-deuses brancos”, teria começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou tornando os planetas do sistema inabitáveis. Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontra o cinturão de asteroides.
Em seguida, teria sido a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e o rosto de uma esfinge no solo marciano são bem conhecidos, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, dão testemunho do alto nível de desenvolvimento (tecnológico) de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra.
Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que existiu em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.
Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a terra tornou-se pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia (hoje o Iraque) e que formavam a casta dominante dos sumerianos. Eles chamavam a esses aldebarianos “homens-deuses brancos”.
Mais tarde, as mulheres médiuns telepatas da Sociedade Vril receberam a seguinte informação: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.
Isso corresponde com a realidade? Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelas telepatas – de onde quer que eles tenham vindo – eram tão precisos que nasceu a idéia mais fantástica jamais concebida pelo homem: a construção da “máquina de transporte para o Além”.
O conceito de “outra ciência” amadureceu nas mentes (em nossos dias empregaríamos o termo de “formas de energias alternativas”) germânicas. Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições operacionais. Nessa primeira fase de desenvolvimento de “outra técnica” (outro princípio, o da FUSÃO – feminino-, substituindo o utilizado, da fissão – masculino) ou de “outra ciência” o Dr. W. O. Schumann, membro tanto da sociedades Thule bem como da Vril, fez a exposição da “nova ciência” na Faculdade de Ciências de Munique.
Eis uma parte dessa exposição:
“Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade. Trata-se sempre de uma forma ou de outra! Esses dois princípios – que designamos concretamente como os princípios criadores e destruidores – determinam também nossos meios técnicos […]
O princípio destruidor é a obra do Demônio, o princípio criador, a obra de Deus […] Toda a técnica baseada no princípio da explosão ou da combustão (fissão) pode ser catalogada de técnica satânica (destrutiva). A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! […]”(n.t. ele se referia ao principio feminino da FUSÃO, contrário ao da Fissão)
(Extraído dos arquivos secretos dos SS).
No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar. Ele tinha tomado como seu os ensinamentos de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, redescoberta, retomada e mantida (n.t. o princípio feminino – ÍSIS -, reverenciado pelos templários, este sempre foi o seu grande segredo) secreta pelos Cavaleiros Templários originais.
Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão {neste caso, isso significa a utilização do potencial do mundo interior (causa=espírito) no mundo exterior (efeito=matéria)}. Hitler e todos os outros membros das Sociedades Thule e Vril sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia que, ao contrário, repousa na explosão, FISSÃO (base de nossa tecnologia planetária, a fissão-explosão da matéria) é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino feminino.
Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão, FUSÃO. A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente: implosão no lugar de explosão, fusão no lugar da fissão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, as leis da gravidade E TODOS OS SEUS EFEITOS.
A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro. Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura. Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação (um pulso) eletromagnético.
Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas da fábrica de aviões Messerschmidt AG em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código “JFM”. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da “máquina para o Além” mas ele foi classificado como “o levitador Schumann SM”.
A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo eletromagnético extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante – nele compreendido o da máquina e os seus ocupantes – um microcosmo completamente independente de nosso cosmo. Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer outra energia. (estes são os princípios que movem os UFOs que avistamos
visitando nosso planeta).