Esta é a extraordinária história de um garoto sírio de 3 anos. Ele é de um pequeno assentamento nas colinas de Golã (Território onde 1/3 da parte oriental é controlada pela Síria e os 2/3 da parte ocidental é controlada por Israel) e contou aos adultos de sua vila algo desconcertante.
Com apenas 3 anos, ele já pode falar muito bem para sua idade. Ele usa essa habilidade para falar para os mais velhos de sua vila algo inacreditável: o garoto consegue se lembrar de ter sido morto.
No começo, seus pais ignoraram; as crianças sempre falam besteira, pensaram. Mas o pequeno insistia constantemente na história. Suas memórias o atormentavam. Ele se lembra de imagens terríveis envolvendo um machado e uma briga. Ele era tão detalhista que seus pais passaram a acreditar na história, que logo se espalhou pela vila.
A história causou furor no local, especialmente pelo fato da maioria de sua população ser drusa. Os drusos acreditam em reencarnação e renascimento, o que faz com que as palavras do garoto tenham um significado especial. Para tornar a história ainda mais tenebrosa, ele tem uma marca de nascença vermelho-fogo bem no meio da testa. Os drusos acreditam que isso representa uma ferida de alguma vida passada.
O garoto diz que foi morto com um machado em sua vida passada. Mas o que é ainda mais inacreditável: ele diz se lembrar de sua antiga cidade e do seu assassino.
Graças à descrição do garoto, os habitantes da vila foram capazes de encontrar a cena do crime.
O garoto reconhece um dos moradores, o surpreende e diz: “Eu era seu vizinho. Nós tivemos uma briga e você me matou com um machado”. O homem ficou branco como giz. “Eu sei até mesmo onde você enterrou meu corpo”, concluiu o garoto.
Deixando todos ainda mais embasbacados, o garoto foi capaz de descrever nos mínimos detalhes onde o corpo estava: embaixo de uma pilha de pedras. A ferida fatal em uma caveira estilhaçada estava exatamente no mesmo lugar onde o garoto tem a marca de nascença.
Saiba mais sobre essa história neste vídeo (em inglês):
O assassino confessou o crime imediatamente e foi condenado por assassinato. Depois disso, o garoto passou a ser menos atormentado pelas lembranças. Muitos cientistas, embora incrédulos, se interessaram pelo caso e foram feitas pesquisas nos temas de experiências de quase morte e reencarnação.
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Fonte: NãoAcredito.Com