Mohenjo-Daro: destruída por uma explosão nuclear na Antiguidade?

Muito se fala e se especula sobre Mohenjo Daro, um sítio arqueológico situado a aproximadamente a 400 milhas de Harappa, no Paquistão, e com mais de 4.000 anos de antiguidade e que apresenta uma apaixonante interrogação. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.


Antiga sede de uma civilização repentinamente extinta, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico (cujo significado é ainda desconhecido), e onde também se usavam as mais antigas roupas de algodão já descobertas.

O que intriga, no entanto, são alguns fenômenos muito mais interessantes neste importante achado arqueológico que a ciência mainstream teima em simplesmente ignorar, tal como descobertas feitas no local, que desafiam completamente a lógica convencional, tal como nossa noção convencional da história.

Rochas e areia vitrificada, altos níveis de radiação e esqueletos carbonizados sugerem indícios de que talvez a Terra talvez já tenha sido cenário de uma terrível e devastadora guerra nuclear, entre um avançado e poderoso povo, há 20.000 anos (de acordo com alguns dos resultados de datação).

Sobre Mohenjo-daro

Mohenjo-daro (em sindi: موئن جو دڙو, lit. “Monte dos Mortos”), é um sítio arqueológico situado na província do Sind, no Paquistão. Construído por volta do século XXVI a.C., foi um dos maiores centros populacionais da antiga Civilização do Vale do Indo, e um dos primeiros grandes povoados urbanos do mundo, contemporâneo às civilizações do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta. Mohenjo-Daro foi abandonada no século XIX a.C., e só foi redescoberta em 1922. Escavações importantes têm sido conduzidas no sítio da cidade, que foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1980. Atualmente, no entanto, o sítio tem sofrido com ameaças de erosão e restaurações indevidas que segundo algumas vozes de acusação são autênticas ações de vandalismo deliberado para destruir provas inconvenientes.

Mohenjo-Daro, o nome atual do local, significa apenas “Monte dos Mortos” no idioma sindi. Não se conhece o nome original da cidade, porém a análise de um selo encontrado em Mohenjo-Daro sugere um possível antigo nome dravidiano, Kukkutarma (“a cidade [-rma] do galo [kukkuta]“).


O enigma da vitrificação do solo

Os cientistas sabem há muitos anos, sobre uma grande extensão de areia vitrificada, que abrange uma região do deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso.
Os geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição à ação vulcânica e os astrônomos afirmam que um grande meteorito poderia eventualmente estar na origem deste fenômeno. Contudo, a hipótese da origem vulcânica cai por água, pois não existem vulcões na região nem qualquer sinal histórico e geológico de veios vulcânicos. Também não existem evidências, nem marcas, nenhuma cratera, nem resíduos de meteoros foram encontrados, marca registrada para que se conclua que um meteoro tivesse atingido aquela região. Além disso, as rochas de vidro apresentam um nível de transparência e pureza de 99 por cento, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, na qual o ferro e outros materiais estão misturados com os de silício fundido após o impacto.

Nos arredores de Mohenjo-Daro, vemos sinais impressionantes como a vitrificação de rochas, por toda a região. Neste tipo de vitrificação, as rochas precisam passar para o estado de magma e depois esfriar, retomando o estado sólido (é necessário uma temperatura mínima de mil graus centígrados para tal feito).

As inquietantes marcas de radioatividade

Quando estas rochas foram analisadas por cientistas, nos anos 40 e 50, eles não conseguiram entender as provas da presença de radioatividade. Assim, iniciaram novos testes, na esperança de elucidar os insistentes questionários de interessados. Quando começaram a testar a radiação encontrada no lugar, fascinantemente descobriram que era muito alta e crescente. Mesmo atualmente, se ainda formos visitar o local e testarmos a radiação local, notaremos seu alto índice.

Tais fatos começaram a sugerir a alguns arqueólogos e cientistas, menos convencionais e solidificados aos status quo acadêmico, que ali realmente houve algum tipo de explosão nuclear na Antiguidade.
Outro fato espantoso é o que foi desenterrado pelos arqueólogos no local há cerca de 40 anos: cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta , ou seja, sem indícios de luta ou resistência.


Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres quotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe imediata. Essa força inexplicável fulminou e calcinou os ossos dos que estavam na cidade!

Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As vidas das pessoas foram ceifadas junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.

Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua. Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente. Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1500 graus.

Muitos cientistas apontam a estranheza destas ossadas, demonstrando que algo totalmente anômalo ocorreu para a época. Apesar de se encontrar numa região de muitos animais carnívoros, os corpos mantiveram-se intactos e nem houve tentativas de escavações por animais que ainda hoje se mantêm longe do local.

Registros mitológicos ou reais?

Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam a uma releitura de clássicos como o Ramayana.

Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas. Na sua versão completa, incluindo o Bhagavad Gita, certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos atuais vistos pelos olhos ingênuos da altura.
Observem os detalhes do texto que segue:
“Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos,
ele colocou a sua flecha mágica em ação.
Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis,
transformando tudo em cinzas.
Os cabelos dos sobreviventes caíram,
suas unhas se desintegraram

Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas.
Em poucas horas toda a comida estava envenenada.

Para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos…”

 

Mais indícios…

As escavações constataram que as ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.


Sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, por apenas uma fração de segundos.

Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.

Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé.

O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril.

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Posted by Wladimir

Nerd desde sempre. Começou a programar em Basic, em um CP 400 Color II lá por 1985. Fã de Star Wars, Star Trek e outras séries espaciais. Pai de 4 filhos - um era pra se chamar Linus, mas o nome encontrou muita resistência :( Aliás, software livre é outra paixão. Usuário Linux desde 1999. Presidente da Associação Software Livre Santa Catarina. Defensor do livre compartilhamento. É o compartilhamento que tem feito a humanidade avançar. As ideias são uma construção coletiva da humanidade :) Foi fundador do Partido Pirata do Brasil e membro de sua 1ª Executiva Nacional (2012-2014). Foi também assessor do gabinete do Ministro da Ciência e Tecnologia durante 2016, até a efetivação do golpe que destituiu Dilma Rousseff. Ah, também é editor aqui dessa bagaça, onde, aliás, você também pode colaborar. Só entrar em contato (42@nerdices.com.br) e enviar suas dicas, artigos, notícias etc. Afinal, a Força somos nós!

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This article has 12 Comments

  1. Me acabo de rir desse povo com suas teorias de ET’s … claro, os ETS tem tecnologia avançada, são soberanos e tal, ai viajam bilhões de anos-luz até nosso planeta pra brincar de esconde-esconde ….

  2. Pra mim foi a bomba nuclear do Stargate que eles conseguiram teletransportar para a Terra antes de explodir a nave. Rsrs

  3. Juvelino! Quem disse que eles viajam “bilhões de anos” ? Não te passou pela cabeça que eles podem ser uma raça evoluida apartir de uma outra espécie de nosso proprio planeta? Da Extinção dos dinossauros ao surgimento dos primeiros humanos,uma outra espécie não poderia ter evoluido em 63.000.000 de anos e atingido um grau tecnológico que “nós” não atingimos coexistindo camufladamente com os humanos ? Tres perguntas só para confundir…

  4. muito boa a tua postagem bem elaborada de fácil compreensão para leigos deixando para os mais que queriam se aprofundar nas pequisas um gosto de quero mais, me da gosto de ler uma postagem assim, num blog que se esmera em passar uma boa matéria sem ficar no misticismo e ou em insinuações de extra terrestres somente uma leve e sutil insinuação entre os dois….foi um prazer ler esta postagem …tio will dos blogs

  5. Uma contradiçãos do texto (Não estou dizendo que seja culpa do autor): Se segundo os texto as rochas foram fundidas a 1000°c e os esqueletos foram “queimados” a 1500°c. Porque os ossos não se fundiram também?

  6. Não vejo nada demais que a nosso planeta tão velho como ele é , ja ter sido abitado por civilizações inteligentes , alias até mesmo mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização atual e que por algum motivo desconhecido se destruiu completamente, os relatos sobre Atlântida e os próprio Mahabharata são evidencias disso , agora quanto ao “aliens” eu acho engraçado o povo acredita em mulas e jumentos falantes, acreditam que homens viviam até 900 anos e que um deus engravidou uma criança para da a luz a si mesmo, mas não acreditam que num universo infinitamente gigantesco nós somos os únicos seres inteligentes …Eu particularmente acredito que é bem mais fácil achar vida inteligente no espaço do que no nosso planeta , é só ver o que a humanidade faz a si mesmo e a Terra e verão que eu tenho razão …

  7. O problema é que vc é manipulado a acreditar desde que nasceu que eles nao existem, conhecimento é uma poderosa ferramenta, governos matariam para vc continuar ignorante e burro.

  8. Peguei algo na net que talvez possa nos dar uma vaga idéia do que teria acontecido… do site http://www.projetovega-ufo/novo 01-Terra- 11-000-a-c-para-3-200-a-c…
    “…Anu e Enlil viam algo escuro, quase perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se apoderar do planeta Terra, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar as Plêiades. Converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.

    A vitória dele na Terra não veio sem um preço. Foi decidido pelo Conselho de Nibiru, usar a bomba de plutônio para neutralizar completamente as instalações espaciais e outras áreas críticas. Anu desencadeou o Gandiva. “Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de zig-zag. Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.

    Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram. A península do Sinai foi destruída totalmente. Mas havia algo primitivo que não tinham planejado e que não podiam controlar: o vento.

    A radiação da bomba foi levada pelo vento para as cidades da Suméria, matando os habitantes e devastando a área circunvizinha. Levaria muitos, muitos anos até que a área voltasse a se tornar adequada para habitação humana.

    É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria. Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal no seu caminho. O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda. Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta. As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.

    Esta operação aconteceu em 2.024 A.C e foi realizada com êxito. Era o único modo que Anu acreditou possível para impedir Marduk de tomar o controle das instalações espaciais e depois partir para o controle de todo o sistema estelar das Plêiades.

    O Conselho Nibiruano escolheu Abraão para levar a bomba, guardada na Suméria, até a estação espacial, para detonação por Uta, filho de Enlil e um comandante em chefe da estação. A bomba causou a destruição de todas as instalações espaciais, junto com as cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas na explosão por estarem perto das instalações espaciais. Isto transformou em deserto o que antes era uma luxuriante área subtropical do planeta, e Sodoma e Gomorra foram para o fundo do Mar Morto, há pouco formado…”
    Há controvérsias, mas… Vá saber né…Abraços…

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