De acordo com previsões feitas por futurólogos de universidades australianas, publicadas no portal R7, o mundo será bem diferente do que é hoje e eles acreditam que “os prédios, além de mais altos e mais ligados ao ambientalismo, seriam feitos de um material inteligente que se repara e limpa sozinho, usando raios UV e tecnologias de ionização.”
Muito se profetiza que o futuro será um momento com revolução tecnológica impressionante e com vários avanços em diversas áreas do convívio social. Mas como será o mundo em 2045? Cientistas responderam a pergunta!
Os cientistas da Darpa(Defense Advanced Research Projects Agency), uma das agências referência em inovação em tecnologia para o serviço militar contam que provavelmente os robôs e a tecnologia artificial vão transformar as indústrias.
Eles também alegam que os carros de auto condução também serão presentes no trânsito e farão o trajeto das pessoas mais agradáveis e suportável.
De acordo com o neurocientista e diretor de Tecnologias Biológicas do gabinete da Darpa, Dr. Justin Sanchez, a humanidade estará em um ponto de evolução tão avançado que cada um poderá controlar as coisas usando simplesmente a força da mente.
“Imagine um mundo onde você pode apenas usar seus pensamentos para controlar o seu ambiente. Pense sobre como controlar os diferentes aspectos da sua casa usando apenas seus sinais cerebrais, ou talvez se comunicar com seus amigos e sua família usando apenas a atividade neural do seu cérebro.”
O especialista já está trabalhando em neurotecnologias futuristas, como implantes cerebrais que controlam os braços protéticos.
Já a geóloga e diretora do Escritório de Ciências da Defesa da Darpa, Stefanie Tompkins, afirma que o futuro vai contar com mais recursos que implantes cerebrais, como edifícios e outros objetos que nos rodeiam.
A previsão dela é de possibilidade de construir coisas que serão incrivelmente fortes, mas também com uma fabricação e produção mais leve.
Ele conta que “em 30 anos, eu imagino um mundo onde nós nem sequer reconheceremos os materiais que nos rodeiam”.
De acordo com Pam Melroy, engenheiro aeroespacial e ex-astronauta vice-diretor do gabinete de tecnologias táticas da Darpa, “eu acho que em 2045 vamos descobrir que temos uma relação muito diferente com as máquinas em torno de nós.
Acho que vamos começar a ver um momento em que somos capazes de simplesmente falar ou mesmo pressionar um botão.
Por exemplo, no momento de se preparar para aterragem de um avião há vários passos que têm de ser tomadas para se preparar, a partir de navegação, sair do modo de cruzeiro, começar a configurar os manetes … colocar a engrenagem para baixo. Todos estes passos têm que acontecer na seqüência correta.”