Com o uso de sonar, o oceanógrafo Dr. Meyer Verlag descobriu duas pirâmides de vidro gigantes, a uma profundidade de dois mil metros.
O uso de outros dispositivos permitiram aos cientistas determinar que estas pirâmides gigantes de vidro são feitas de uma substância cristalina e são quase 3 vezes maiores do que a pirâmide de Quéops, no Egito.
Dr. Verlag acredita que uma investigação mais aprofundada sobre os segredos destas pirâmides poderia revelar mais informações sobre os casos de desaparecimentos misteriosos associados ao Triângulo das Bermudas.
Em uma conferência de imprensa realizada nas Bahamas, o cientista apresentou um relatório com as coordenadas exatas das pirâmides, e fez notar que a tecnologia para construí-las é desconhecida para a ciência moderna.
Um estudo mais detalhado poderia trazer resultados que são difíceis para nós imaginar. Descobertas sobre estas anomalias arquitetônicas subaquáticas poderiam trazer revelações chocantes para a humanidade.
Há vários estudiosos ocidentais afirmando que a pirâmide no fundo do mar pode ter sido formada a partir de um terremoto devastador. Outros cientistas argumentam que, há alguns milhares de anos atrás, as águas do Triângulo das Bermudas poderiam estar conectadas à Atlântida e as pirâmides no fundo do mar nada mais seriam do que armazéns desta cidade desaparecida.
Um estudo mais detalhado ao longo do tempo vai certamente revelar resultados que são difíceis de imaginar. Cientistas que processaram os primeiros dados concluíram que a superfície é perfeitamente lisa para que se parecesse com vidro ou de gelo. O tamanho das pirâmides são quase três vezes o tamanho das pirâmides de Quéops.
Imagens de alta resolução mostraram que as pirâmides tridimensionais são perfeitamente lisas e estão livres de detritos, algas ou rachaduras.
Fonte: New Earth Daily
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