Cabeças gigantes com traços negroides foram encontradas em La Venta, num sítio arqueológico pré-colombiano. Segundo os estudiosos são da civilização Olmeca. O sitio arqueológico está situado no México.
Os Olmecas são ancestrais africanos que viveram e construíram uma magnífica civilização na região da América do Sul a mais de 4000 AC.
Como podemos notar pela imagem, não há mentira que dura para sempre, logo estão vindo a tona que o povo preto africano tem muito mais história do que supõe os racistas ignorantes em suas teses e teorias forjadas no preconceito.
Por muitos anos negaram que o povo Egípcio não era negro e que as pirâmides não haviam sido feitas por homens negros, mas a cada evolução nos achados arqueológicos somos surpreendidos com fatos novos. São múmias com cabelos crespos, estátuas enormes com traços negroides, sem falar nas inúmeras provas contidas nos escritos antigos, inclusive de filósofos que viveram no período de grandeza do Egito antigo.
Heródoto, considerado o pai da história, dizia serem negros os habitantes do Egito. Os antigos egípcios falavam uma língua que continha palavras do grupo de idiomas semíticos do sudoeste da Ásia e também dos idiomas cuxita e berbere do norte da África. A bíblia em Gênesis fala do rio Giom que circunda a terra de Cuxe. Os cuxitas, segundo estudiosos bíblicos, são descendentes de Cuxi, filho de Noé e os egípcios teriam originado de Kam, também filho de Noé, logo seriam Kamitas.
O Egito Antigo foi uma das maiores civilizações da Antiguidade, que surgiu a partir de aldeamentos agrícolas no vale do rio Nilo, na África, em cerca de 4000 a.C. Os antigos chamavam seu país de Kemet, que significa negro, os ocidentais costumam dizer que por causa da terra mas a verdade é que haviam varias citações entre eles que davam uma noção clara de que eram por causa da cor da pele. Kemit é ou poderia muito bem ser derivado de Kam, nome já citado acima.
É incrível como a ignorância – ou para ser mais exato, a má fé do homem ocidental – nos fez acreditar que um povo que se chama de negro, cujo o seu Deus é chamado de o GRANDE NEGRO e que ainda assim não é negro. Como assim? Por ser um pais africano e por falar idiomas típicos de alguns povos africanos, além, é claro, deles próprios se dizerem negros, não há como dizer algo contrario – a menos que se esteja de muita má fé.
Voltemos agora aos Olmecas, que viveram aproximadamente na mesma época dos egípcios antigos. É incrível como essas coincidências estão vindo à tona com a evolução das ciências, um povo que era bastante evoluído e que viveu no mesmo período de outro povo que também havia evoluído bastante em várias áreas – e ambos eram negros.
Claro que vão questionar a negritude dos Olmecas, assim como questionam a negritude dos egípcios, pois para eles, os ocidentais, tecnologia, sabedoria e ciências avançada não combinam com negros africanos. Para eles os povos negros estão mais para escravos ignorantes do que para faraós.
Admitir que da África o homem saiu para povoar o resto do mundo já foi um custo, pois muitos historiadores brancos europeus questionavam tal fato mesmo com todas as evidências apontando para essa direção. Por fim não havia como negar mais tal fato, então se calaram.
A egiptologia nada mais é do que uma ciência que quer negar a origem negroide dos egípcios e pôr um indo-europeu ou nórdico como fomentador de toda aquela evolução. Agora devem criar outra ciência para estudar os Olmecas, cumprindo assim a vocação ocidental em distorcer, omitir e mentir a respeito de outros povos para se por no centro do universo e da criação.
artigo de Prettu Junior, publicado em seu blog.
esta mais que provado que o homem caucasiano era sim negro pois sendo oriundo da GRANDE MÃE ÁFRICA. nossa pele foi clareando para se adaptar aos novos habitats por onde íamos nos fixando….somente os ignorantes. estúpidos e preconceituosos não aceitam a realidade