6 criaturas místicas que foram “encontradas” na vida real

Algumas pessoas vão acreditar em tudo o que você contar para elas. Por causa disso, é normal que a crença em criaturas que se originam em contos da mitologia ou obras de ficção encantem tanto alguns aficionados que se tornam reais.
Se aproveitando da fé e boa intenção das pessoas, alguns oportunistas chegaram a alegar terem encontrado criaturas místicas no mundo real. Em outros casos, as histórias surgiram a partir de piadas na internet ou falta de informação das supostas testemunhas.

Aqui estão alguns casos de criaturas que foram encontradas na vida real, mas não eram tão reais assim.

 

1 – Fada

Um mexicano que colhia goiabas em seu quintal contou que se sentiu atraído por uma estranha criatura e, quando se aproximou, percebeu que se tratava de uma fada e consegui capturá-la num pote de vidro. A história se tornou tão popular que mais de 3 mil pessoas fizeram fila em sua casa e pagaram um valor equivalente a US$ 1,60 para poder dar uma olhada na criatura. Céticos locais declararam que a criatura era extremamente parecido com um popular brinquedo e que o homem teria criado a situação para poder faturar um dinheiro extra enquanto estava desempregado.

 

2 – Dragão

Em 2012, uma imagem de um homem segurando um suposto dragão surgiu na china. Na fotografia é possível vê-lo segurando o animal enquanto um cachorro brinca com sua cada. A análise de especialistas apresentou duas alternativas para a imagem, sendo que as duas indicam manipulação. Acredita-se que ele não seja completamente inserido digitalmente, já que o cão aparece interagindo com a criatura, então a maior suspeita é que se trate de uma cobra alterada por manipulação digital. Se os elementos que formam o dragão forem retirados da imagem, como patas e adornos da cabeça, o animal é idêntico a uma cobra.

 

3 – Leprechauns

Os leprechauns – figuras que fazem parte da mitologia irlandesa – são pequenos homens que se vestem de verde e são da família das fadas e duendes. Quando a polícia do Alasca atendia o chamado de uma briga na rua, encontrou um homem que dizia ter sido espancado por alguns desses homenzinhos, que teriam ficado nervosos pois ele estava dançando com uma garota. O homem foi levado para o hospital para ter ferimentos tratados, mas os leprechauns nunca foram encontrados. Uma testemunha disse que o homem foi agredido por um grupo de pessoas – de tamanho comum, diga-se de passagem – e as autoridades concluíram que seu estado de embriaguez somado à gravidade da agressão fez com que ele alucinasse, depois de tentar dançar com alguma mulher acompanhada.

 

4 – Sereia

Há algum tempo, um vídeo surgiu na internet com o suposto encontro de um homem caminhando na praia com uma sereia morta. O vídeo convenceu muita gente, mas na verdade não mostrava o verdadeiro cadáver da criatura mística. Primeiramente, uma criatura morta estaria caída na areia, e não numa pose de estátua. Isso nos leva ao fato de que o escultor Juan Cabana criava obras de arte com peixes e esqueletos reais, incluindo uma de nome Nerina, idêntica à que aparece no vídeo.

 

5 – Ciclope

Na mitologia, os ciclopes são criaturas imensas que possuem somente um olho no centro do rosto, histórias motivados por crânios encontrados por gregos com essa forma. Os crânios, na verdade, pertenciam a uma espécie similar aos elefantes conhecida como Deinotherium giganteum. O espaço em que ficaria o olho do ciclope, na verdade era destinado para a tromba das criaturas.

6 – Chupacabra

Um homem no Texas estava trabalhando num campo de golfe quando encontrou um animal morto que muitos acreditaram ser um chupacabra, já que não se parecia com cachorros ou coiotes. Depois que o animal foi enviado para um centro de pesquisas animais, a biólogo Jennifer Barrow determinou que patas, crânio e dentição eram de um guaxinim, mas como o animal setava sem pelos, pareceu uma espécie misteriosa demais.

 

Como deu pra perceber, não é tão fácil assim acreditar nos relatos de quem encontra criaturas que parecem vinda de histórias místicas, não é mesmo? Com a popularização da internet e do conhecimento, é cada vez menos comum ver esses casos, que rapidamente são desmascarados.

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