Candiru, o peixe assassino que ataca seu pênis ou ânus

 

O Candiru (Vandellia cirrhosa), também chamado de canero ou peixe-vampiro, é um peixe de água doce que pertence ao grupo comumente chamado de peixe-gato. Ele é encontrado no Rio Amazonas, no Rio Madeira e nos seus afluentes e tem uma reputação entre os nativos de ser o peixe mais temido naquelas águas, até mais que a piranha. A espécie cresce até dezoito centímetros e tem forma de enguia, tornando-o quase invisível na água. O candiru é um parasita. Ele nada até as cavidades das guelras dos peixes e se aloja lá, se alimentando de sangue nas guelras, recebendo assim o apelido de “peixe-vampiro”.

 

O candiru ganhou notoriedade por ter o inconveniente hábito de penetrar no pênis pela uretra, na vagina ou no ânus de banhistas desavisados e por se instalar no interior dos genitais.

 

O candiru é atraído pela urina e não faz distinção entre homens ou mulheres como ocorre com o pacu, que prefere mordiscar os rapazes. E imagine só o sinistro panorama: ao penetrar pelos “orifícios” dos hospedeiros, o peixinho — que além de ser atrevido se alimenta de sangue! — provoca pequenos cortes e só pode ser removido através de cirurgia, devido ao formato de guarda-chuva de suas nadadeiras. Doeu só de pensar, não é mesmo?

 
O problema é que em alguns casos as vítimas podem sofrer hemorragias sérias e infecções, além de até morrer por conta da ação do parasita. Apesar de muita gente acreditar que os ataques do candiru não passam de lendas urbanas, a verdade é que existem vários registros sobre vítimas desse monstrinho. Aliás, segundo o portal G1, no ano passado pelo menos quatro pessoas foram “invadidas” pelo candiru e precisaram de hospitalização urgente.

Portanto, para evitar encontros desagradáveis com o peixinho atrevido, uma das precauções é bem parecida à tomada com respeito aos ataques do pacu “arranca-bagos”, ou seja, nada de entrar em rios nu. Além disso, evite nadar com calções e biquínis folgados e, na hora de fazer xixi, saia da água!

fonte: Mega Curioso e Wikipedia

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