Por que queremos apertar coisas que consideramos “fofinhas”?

Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Yale, “a fofura é tanta que o cérebro simplesmente não resiste” – se manifestando de forma agressiva. As pesquisadoras Rebecca Dyer e Oriana Aragon, inspiradas pelas fotografias fofinhas de bebês e filhotinhos que geralmente nos cruzam pela internet, apresentaram a um grupo de voluntários uma série de slides com fotos de animais extremamente fofos.

A um segundo grupo apresentaram slides de animais com expressões engraçadas. E, a um terceiro grupo, animais com expressões neutras. Todos os participantes assistiram aos slides segurando plásticos bolha – que podiam apertar conforme sentissem necessidade. As pesquisadoras presumiram que a quantidade de bolinhas estouradas seria um reflexo do desejo de apertar os animais apresentados nas imagens.

Como já era esperado, os participantes que viram a série de filhotes fofinhos estouraram muito mais bolhas. De acordo com Rebecca, é uma espécie de “agressão fofa”, que não significa que há intenção de causar dor em quem desperta fofura. Pelo contrário, essa força é usada para expressar o desejo de proteção ou, até mesmo, uma forma que o cérebro tem de reprimir ou dissipar sentimentos de ternura e felicidade.

Então pessoal, vocês também são assim? Quando veem algo muito fofo sentem vontade de apertar? O que vocês fazem? Em quais outros momentos sentem vontade de fazer o mesmo? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

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Posted by Thais Alves

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