A saga de Goku e seus amigos guerreiros marcou a infância e adolescência de muita gente. Depois que deixou de ser exibido na televisão japonesa, em 1996, uma continuação da história, Dragon Ball Super, trouxe novas aventuras dos lutadores e o lendário sayajin Goku de volta à ação para defender a Terra.
Os guerreiros sayajins eram conhecidos pela força extrema e a cauda de macaco longa e cheia de movimentos localizada nas costas. E na vida real, algo inacreditável aconteceu. Os médicos descobriram um “homem Goku” de verdade.
O caso aconteceu com um garoto de 18 anos de idade na Índia. Ele viveu secretamente com uma cauda de 7 centímetros durante todos os seus anos de vida. Os pais do garoto acreditavam que essa extensão da parte do corpo que ele nasceu era um amuleto da sorte.
Até que certo dia, ele deu entrada em um hospital em Nagpur, Maharashtra, no oeste da Índia, sentindo muitas dores na região. Os médicos decidiram remover o “amuleto da sorte” do jovem.
Os especialistas disseram que tratava-se de uma condição clinicamente anormal, uma cauda vestigial que se desenvolveu enquanto ele estava no útero e que continuou a crescer ao longo do tempo.
De acordo com o médico chefe do departamento de neurocirurgia do hospital que atendeu o jovem, Dr. Pramod Giri, “este é um caso extremamente raro e nunca vimos tal anormalidade aqui antes.
Ele foi internado só depois que eles se queixou de dor extrema na parte inferior das costas. O menino também estava sofrendo de um problema psicológico extremo, porque a cauda estava crescendo, então ele tinha que ajustar a cauda em sua roupa, quando se sentava.
A família estava sempre consciente, mas ignoraram não visitar um médico porque eram supersticiosos e consideravam a cauda como um amuleto de sorte para o garoto.”
Perguntado sobre o procedimento de retirada da cauda, ele contou que “a cirurgia não é complexa, mas uma vez que envolve parte da medula espinhal, tinha que ser cautelosa.
Felizmente, não havia tecido ósseo ou massa muscular na sua cauda, de modo que a remoção não foi muito difícil.”